Momento Literário

D. Pedro II cultivava pretensões literárias. O império parecia-lhe monótono e o monarca preenchia o tempo livre com a leitura dos clássicos brasileiros e universais. Assim foi até que um major do Exército fez-se à sua presença, mandado pelo Marechal Deodoro, para comunicar-lhe a deposição.
Mas antes disso, bem antes, Pedro II, fascinado pelos poemas épicos-entre os quais ilíada, com o qual Homero retrata a guerra de Tróia, a bravura de Aquiles e o equilíbrio de Ulisses – encomenda a Gonçalves Magalhães um poema que haveria de ser o monumento literário brasileiro.
Por sete anos o poeta pesquisou e produziu o que chamou de “ A Confederação dos Tamoios”, por volta da metade do século XIX.

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Marta Fadel é colecionadora de arte e advogada atuante nas áreas de direito empresarial e tributária com especialização em Processo Civil, Civil e Empresarial.

É membro conselho da OAB/RJ, exerce os cargo de diretora Curadora do Instituto Cultural Sérgio Fadel, membro do Conselho deliberativo do MASP, Membro conselho do MAM/RJ, Amigos da Pinacoteca e conselheira do Prêmio Pipa de artes plásticas no ano de sua fundação.

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